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quinta-feira, 14 de agosto de 2025

CASADA E SAFADA (Final)

(Não leste a Parte 1? Leia AQUI.)

O dia do encontro chegou graças a uma viagem do marido. Crianças na escola, aquela roupa de parar o trânsito e a ansiedade que tomava conta de cada átomo de seu corpo. Ele estava numa expectativa tão grande que mal conseguira dormir à noite. No seu escritório páginas e mais página prontas para o enredo de seu terceiro livro. De contos e poesias para uma aventura real.

Alfredo, obviamente, teve muitas aventuras, mas nenhuma com uma mulher tão decidida. As anteriores sempre com jantares e romantismo. Não tinha tido o prazer de alguém que queria sexo pelo sexo. Ao menos era assim que se apresentava. Em seus textos, mal conseguia expressar as emoções. Isso acabou por trazer um certo desconforto para alguém exímio nas palavras. Em certo momento escreveu: "O tesão que fez surgir ameaçou sua (o personagem) capacidade de pensar a ponto de fugir dele qualquer traço de concentração no que fazia". Evidente que falava de si mesmo.

A maturidade dos seus quase 40 anos sucumbia por momentos, resgatada adiante. "E se for uma emboscada, um golpe, uma trama?", pensava aflito. Mas tudo era tão bem construído, tinha verificado suas redes sociais, feito contato com o trabalho do marido para conferir sua "existência", conferido eventos e suas datas em que estiveram... Não é uma imagem de Tinder ou um vídeo de loira do leste europeu chamando-o de marido e pedindo dinheiro. A insegurança oscilava porque estava "fácil" demais.

Acordou da noite mal dormida, tomou um café na paz de seu canto, alguns contatos de trabalhos, entrevista agendada num podcast para alguns dias, uma mensagem para seus pais, uma resposta para a irmã, um e-mail do advogado sobre um contrato respondido e a manhã se foi.

Ansioso, Alfredo não conseguia disfarçar a ponto de um amigo perguntar se estava bem, quando encontraram-se no estacionamento de seu prédio. Avesso a falar de coisas pessoais limitou-se em dizer apenas que tinha motivos para estar assim. Desceu pelas escadas para evitar mais pessoas no elevador. Tirara a tarde de folga do trabalho, já que tinha extras a desfrutar. Calmamente entrou no carro. Dizia a a si mesmo que precisava relaxar, colocou perfume, olhou-se no espelho, ajeitou a gravata e partiu. Às 13h30, pontual, como sempre, e se dirigiu ao encontro no município próximo cerca de 20 quilômetros. O trânsito ajudou, mantendo a cautela habitual até seu destino. Na mente um turbilhão e a certeza que até seu perfume era do agrado dela.

Após semanas de muito papo pelo Whats e Facebook conseguiram dar um jeito para um encontro.

Rosy deixou os filhos na escola e foi para o local combinado, o estacionamento de um shopping. Vaga de estacionamento do Beiramar Shopping, em Florianópolis, como o combinado, conferida no baton, ajeitou o cabelo lindamente penteado e celular no silencioso. Puxou o espelho retrovisor interno para aquela última olhada na maquiagem. Abriu a bolsa, segurou com força o frasco de ''sabores'', respirou fundo, sentiu seu coração bater mais forte e o molhado que já estava intenso. Respirava sexo... Em seguida Alfredo chega. Ela desce como uma felina com garras afiadas, pronta para atacar sua "presa". Seus cabelos pretos, lisos e soltos emolduravam seus olhos castanhos, sua boca muito bem desenhada e sexy. Um andar refinado e suas pernas torneadas. Saia balançando ao ritmo dos passos. Encarava-o sem piscar. Ele congelado ao volante do carro. A porta do carona se abre...


Cada detalhe nela era encantador, excitante

Os detalhes do depois estavam bem planejados. Passaria na loja que costumava frequentar, comporia seu álibi também olhando vitrines. Mensagens para amigas, bate-papos com pessoas pré-definidas que ambos conheciam, e até um pneu furado se fosse necessário.

Estavam, enfim, juntos.

- Vamos para o Nantai... disse ele.

Cavalheiro, abriu a parta do carro para ela, abriu a porta da suíte Vesúvio que já estava pronta e perfeitamente decorada.


Ao entrar Rosy se aproxima com um beijo estonteante e o empurra para a cama. Uma cena de muitos filmes. Para ser ainda mais hollywoodiana, pega-o pela gravata e sussurra para que espere. Não haviam combinado a suíte, mas havia o polidance à espera da magia. Foi, então, que mostrou uma habilidade que não tinha mencionado e na plataforma deu seu show, ora empinando uma bunda incrível, ora abaixando-se de perna abertas e mostrando que estava sem calcinha desde que saíra de casa.

Uma alça da blusa desceu, levou a mão esquerda à sua xana e depois à boca. A outra alça e os seios à mostra. Foi até ele, abriu sua calça, abaixou-a, passou sua língua ao longo do membro e voltou à plataforma. Mais movimentos de pura sensualidade e soltou a cinta, deixando a blusa cair. Seios entumecidos, mamilos molhados com sua saliva, vira-se, abre o zíper da saia e a saia para também cair.

Alfredo não havia experimentado qualquer coisa semelhante àquela sensação que Rosy provocava. Observava cada detalhe para saborear ao máximo. Queria escrever tudo. Seria um best-seller! Estranho pensar nisso em meio a um momento tão incrível, mas a mente, incontrolável, dá giros malucos.

A musa volta para a cama, sobre nele e vai lentamente levando sua xana até a boca de Alfredo. Mal ele consegue alcançá-la ela volta, abrindo sua camisa e terminado de despi-lo. A cada lance um olhar de dominadora. Em seguida vira-se de costas e esfrega-se em seu membro, subindo até a boca dele, com um 69 enlouquecedor. Mas faltava algo que ela esperava dele! Ser dominada!

Rosy vira-se e, enfim, senta nele... Foi, então, que sussurra em seu ouvido em meios a passadas de língua: "Me chama de puta!".

Alfredo a vira de costas, ergue sua cintura e penetra com força. "É assim, minha puta!", disse. Rapidamente a põe de quatro, bate em sua bunda, segura-a pelos cabelos e pergunta: "O que você é pra mim?". "Tua puta. Fode tua puta!". Arrasta-a para a beira da cama, coloca sua cabeça na borda e fode em sua boca enquanto ela se masturba para gozar pela primeira vez. Outras tantas posições se seguiram e Rosy goza mais duas vezes.

Cansados, ele a pega pelos cabelos, sem ser rude, mas com firmeza, a faz ajoelhar-se para receber seu gozo.

Depois do banho, com muitos beijos, seguem de volta ao Shopping. Dias se seguiram e Rosy em silêncio, enquanto Alfredo, enlouquecido de tesão manda várias mensagens até que ela responde: "Lembras da Helena?". Ele entendeu o recado e não mais se falaram.


terça-feira, 6 de outubro de 2015

DO FLAGRANTE AO PRAZER

"A vingança é um prato quente e saboroso."

Estavam casados havia 9 anos, 8 meses e 16 dias. Sim, Larissa era aficionada por datas. Depois deste tempo a relação com Helber estava um pouco fria. Ela sentia uma certa distância entre ambos e isso a afligia naquela tarde de sábado, enquanto arrumava suas roupas no roupeiro e ele dormia no sofá da sala.

Em conversa com as amigas, dias antes, tinha a situação como parte de ciclos do casamento e que precisava dar uma apimentada na relação. "É assim mesmo. Depois volta ao normal", diziam até que uma delas foi ao imponderável: "Será que não tem outra?". Aquilo caiu como uma bomba em sua cabeça. Além disso, nas tentativas de dialogar sobre isso seu marido se calava, pedia para ser outro dia etc.

Refeita, pensava em várias opções para aquecer a cama. Porém, até o momento, todas as ideias pareciam maravilhosas, com lingeries, cremes, locais exóticos e ao mesmo tempo dificultavam uma decisão. O fato é que a relação estava muito próxima de uma amizade...

Como havia levantado sua preocupação com amigas não demorou muito, alguns dias depois da primeira conversa, para uma delas ser mais assertiva: "Ele tem outra! Quando começa assim...". Nesse momento a dúvida tornou-se uma certeza, mesmo sem qualquer prova. Assim ela passou a prestar atenção nos movimentos do marido.

Numa noite, ao sair para o futebol, ela resolveu segui-lo com o carro de uma amiga, previamente combinado. Não demorou muito, apenas duas quadras, para perceber que havia algo errado, pois o campo ficava para direita e ele virou para esquerda. Alguns quilômetros adiante Helder para e uma mulher entra em seu carro. Larissa não conteve as emoções. Trêmula, nervosa, com raiva, teve forças para acompanha-los à distância até o motel em que entraram.

Num impulso, nada mais que vingança tomou sua mente. Ligou para um amigo e pediu que a encontrasse. Assim, Jair veio ao seu encontro. Aquele homem já havia passado pelos seus momentos de pura imaginação. Reticente acabou por aceitar o desafio de ficar no carro, na entrada do motel. Uma loucura, pensavam! Supondo que demorariam entre 1 e 2 horas, ele ficou os primeiros 20 minutos calado, enquanto ela desabafava. Mas seus olhos espreitavam aquelas pernas que a saia curta mostravam...

Depois de meia hora Larissa dava risadas com as histórias que Jair contava de amigos e ou dele mesmo com situações de motel, aventuras e coisas do tipo. Assim, o nervosismo dela foi diminuindo e também passou a observa-lo. Seu sorriso lindo, barba por fazer, cabelo desalinhado, voz cativante e aquele olhar que já não escondia o desejo.

Quando Helder saiu com sua amante, viu diante de si a esposa e ela fitando-o. O choque foi tal que travou seus movimentos. Ela saiu calmamente do carro, Jair também. Ao abrir a porta, levou seu pé esquerdo ao chão, abrindo as pernas a mostrar que estava sem calcinha, como de costume. Mas desta vez havia um homem ao seu lado. Provocante, ainda levou uma das mãos às coxas. Naquele momento Jair assume o volante do carro, ela vai para o banco do carona e adentram ao motel diante dos olhos do marido perplexo.

Não haviam combinado nada, não haviam comentado nada sobre o que fariam depois de serem vistos. Ela apenas pediu para que dirigisse porque queria relaxar. Mas Jair decidiu entrar no motel e Larissa, sem esboçar reação, não criou barreira, limitando-se a dizer "seu louco!". Rindo, deixou-se escorregar no banco trazendo a saia para cima e mostrando sua delícia sem avaliava consequências. No quarto dão risadas. Ela se joga no sofá, esticada, com a cabeça recostada e olhando para o teto imaginando o que se passava na cabeça do marido. Foi então que Jair se aproxima, abaixa-se e beija seus joelhos.


O fogo toma conta de seu corpo e abre suas pernas lentamente. Seus dedos entre os cabelos dele, fazendo com que chegue à sua xana molhada de tesão. Em cada detalhe sua língua a enlouquece. Percorre sem pressa sentindo o sabor insano. Gemendo e contorcendo de prazer. O marido é algo distante em sua mente.

Larissa ergue as pernas e com seus braços por trás das nádegas abre sua buceta para sentir a língua dele dentro de si.

Isso, enlouquece essa vagabunda. Me faz tua vadia! Me chama de cachorra.

Jair, coloca seu dedo dentro enquanto massageia o clitóris com a língua. Mas súbito ergue. Olha nos olhos dela. Larissa sorri, com sorriso safado, passa sua língua entre os lábios e olha em direção do pênis dele que se ergue.

Vem minha vagabunda. Agora tu vai me chupar!

Gruda-a pelos cabelos e mete o pau em sua boca. Ela geme de prazer até a garganta. Tudo no sofá até que ele a pega pela mão e leva para a cama colocando-a de quatro e soca delicioso por trás.

Depois de gozar pela segunda vez Larissa se deita, cansada, exausta. Jair, calmamente, vai por cima para faze-la sentir o gosto do seu gozo...

segunda-feira, 6 de julho de 2015

SOBREMESA

Histórias de faculdade são incontáveis, não somente pelo que é feito, mas também pela quantidade do que é feito. Algumas, entretanto, não podem ser esquecidas por quem participa, muito menos por quem assiste. As bebedeiras são tão comuns que nem chamam mais a atenção. E as que envolvem sexo serão sempre muito interessantes.

Ainda nos tempos da Topic a galera ía para uma cidade próxima para cursar a universidade. Pegações e amasso na volta, no escuro, também não chamavam mais atenção de tão comuns. Mas envolvendo casados sim!

Ela estava noiva. Linda, maravilhosa, um corpo delicioso e um fogo avassalador. Ele, casado e pouco importando-se com a gostosa que já tinha em sua vida, queria mais.

Não raro, e com uma boa parceria com o motorista da van, transavam dentro do veículo nas brechas das aulas. Pelo menos duas vezes na semana ela caia de boca em seu membro ou cavalgava deliciosamente.

Todo aquele ano fora de muita loucura, de muito sexo, até que o casamento dela foi marcado. Era o final de Janeiro, mais de 40 dias após o final das aulas, ela subiu no altar com seu noivo e devotou amor eterno. Havia esse tempo sem encontrar seu amante tal a correria que que o evento exige e o período de férias.

Da igreja, em meio a arroz julgado sobre o novo casal casado, foram para a festa num dos restaurantes mais disputados da região, à beira de um rio, com vasta arborização à volta e um estacionamento não muito bem iluminado. A Topic foi devidamente estacionada o mais afastado das luzes possível.

Noite de 22 graus num Verão sulista. Adrenalina ainda maior que transar no estacionamento da faculdade, era sair no seu próprio casamento de transar no estacionamento do restaurante. O medo de ser pega a fazia molhar a calcinha, caso tivesse uma. Com o apoio do motorista, acostumado àquela loucura, uma rapidinha...

Comunicando-se por olhares bem treinados, ele saiu para fumar um cigarro. Correu para van, pois já tinha as chaves. Ela, sorrateira como poucas mulheres, também saiu para tomar um ar. Naquela noite tratava o marido muito bem com passadas de mão por baixo da mesa e sussurros lascivos ao pé do ouvido. "Hoje quero te dar na sacada do hotel!", disse a esposa. Pela primeira vez teve que contar com o apoio de uma amiga também chegada a transas em estacionamentos. Walesca caminha firme até que consegue correr. Ao entrar na van ela vai para o banco de trás, pé direito no assoalho, joelho esquerdo no banco, ficando de quatro para que Lúcio a penetre com força. Muito excitada goza como nunca. Ele, ainda mais enlouquecido não poderia querer outra coisa senão que sua amante engolisse seu gozo e assim ela fez.

Se foram descobertos? Ora, estou contando! Se continuaram com os encontros? Sim, continuaram. Mas isso é outra história. E o marido sabe? Não se pergunta esse tipo de coisa...

quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

FIÉIS OU INFIÉIS - Final

(Continuação de FIÉIS OU INFIÉIS?)

Jaqueline e Cássio estavam apreensivos pelo que o outro faria. Mas também pelo que eles mesmos fariam, se fariam alguma coisa.

Cássio de forma um tanto sutil fez contato com uma amiga que havia uns meses dera uma insinuada, que jogara um verde e que ele não havia dado muita importância. Era uma garota bonita, que usava um perfume maravilhoso, com um desenho de lábios perfeitos e parecia ter atitude, daquelas que "mandam bem". Tinha um corpo diferente de Jaqueline, com pouca cintura compensado pelas coxas fartas. Nada que na hora do sexo fizesse alguma diferença negativa, pelo contrário. E se o lance era sexo...

Jaqueline tratou de conversar com uma amiga de infância e dos tempos de escola, Dina, com quem mantinha uma relação muito íntima, das tais confissões, dos banhos juntas na adolescência, das trocas de roupas e sapatos. Abriu o jogo. Falou dos detalhes da proposta feita pelo futuro ex-marido, como classificava a amiga. Diante da ideia Dina ficou pasma, mas confessou que igualmente excitada. E levantou uma outra possibilidade: a de realizar uma fantasia.

- Jaque, aproveita e faz alguma coisa que não faria com o Cássio. Vai dizer que você não tem uma safadeza aí, escondidinha?

- Tenho né... E daria uma bela história!

Cássio investe por dois dias seguidos, rodeando a amiga que sabia ser bissexual. Perfeita para "pegar duas ao mesmo tempo", que era o desejado. Logo no segundo contato, o primeiro foi um "Oi!", ela o recebe muito bem. Dos papos iniciais a um brecha para falar em sexo não demorou muito. Correndo contra o tempo ele ousa ser mais direto.

- Sheila, posso fazer uma pergunta um tanto íntima?

- Hummm... vamos ver se posso responder.

- Uma amiga me disse que você gosta de homens e de mulheres. Verdade?

- Nossa... e quem te disse isso?

- Não é verdade?

- É sim. Adoro!!!

Os papos entre Dina e Jaqueline esquentam. A amiga queria saber dessa tara não revelada. E só de pensar em fetiches e taras elas estão molhadas, de vulvas inchadas a ponto de começarem a se tocar, cada uma em seu quarto ao telefone.

- Ai amiga... me coooonta sua louca!!!

- Dina... não se assuste, por favor, mas é que já me imaginei dando pra três negões sarados, de pau grande... Quer dizer, não muito grande pra não doer né...

- Sua louca!!! Ai, ai, ai... Eu também. Ui, dá medo, mas dá um tesão louco. Se você for eu quero também...

- E você iria comigo?

Sheila vai cedendo ao papo de Cássio. É sexta-feira e o tempo está passando e a aflição aumenta. Afinal de contas ele tinha certeza que Jaqueline faria alguma coisa e não queria ficar sem realizar a sua fantasia. Talvez estivesse em jogo apenas sua masculinidade, seu orgulho, sua vaidade. O fato é que a situação lhe causava aflição a ponto de perder horas de sono e deixar tarefas incompletas do trabalho.

- Não tenho como esconder que gostaria de transar contigo e com uma amiga tua.

- Nossa, que direto!

- Porque isso agora?

- Quando soube que eras bi me deu um tesão louco. Mas me desculpe se estou sendo inconveniente.

- Não, não. Apenas estou surpresa. Não esperava por algo assim, tão franco.

- E se você não gostar da amiga que for comigo?

- E se tua amiga não gostar de mim?

- Isso eu resolvo.

- Que bom que aceitaste!

- Eu não disse se aceitei.

As amigas riem muito de tudo, fazendo comentários dos mais loucos sobre como seria transar com três negrões ao mesmo tempo. Contudo, a ideia foi tomando conta de suas mentes e ficaram horas comentando sobre o que fariam. Mas principalmente, onde encontrariam os três rapazes, quando chegaram a um consenso: iriam a um clube no sábado onde tinham certeza encontrar os rapazes. Vestidas para atrair todos os olhares foram ao Caribe Club. O ritual de aproximação começou mais rápido que o esperado através de um amigo de desde os tempos de colégio. Em menos de três minutos aproxima-se um outro rapaz dentro das características que haviam combinado. O papo rola solto, muitas risadas, olhares, uma dançadinha básica e o clima esquentando. Passados uns 30 minutos já estavam muito bem relaxadas com os dois belos homens negros. Faltava o terceiro e coragem para realizar a fantasia. Depois de uma hora e meia elas foram ao banheiro para conferir a maquiagem e discutir o assunto. Corações à boca!

- E agora?

- Os dois são deliciosos.

- Você é muito safada heim...

- Ai, sou mesmo. Ainda mais numa situação dessas. Tu não tá com medo?

- Depois de algumas Tequilas... To é com coragem!

- E como faremos? Com três mesmo ou vamos com estes dois? Eles estão babando por nós.

- Se for com dois a fantasia não estará completa.

Cássio estava entre colocar um pouco mais de pressão e recuar para não perder a oportunidade. Dúvidas e mais dúvidas, numa tensão por manter-se o mais tranquilo possível. "Mulher pode espantar-se facilmente", pensava constantemente. Eram duas horas da madrugada e Sheila parecia dificultar as coisas. Até que...

- Gato, minha amiga está comigo. Acompanhou nosso papo o tempo todo. Vou ligar a webcam e vocês vão se conhecer. Seu nome é Liz.

- Ótimo!

- Uau, Liz você linda!

- E você é um gato como a Sheila me disse. Melhor que as fotos do Face.

- Estou indo até aí agora.

- Então vem...

Os rapazes começaram a desconfiar de alguma coisa com as constante idas as banheiro das meninas. Mesmo que naquele momento já haviam trocado alguns beijos com elas.

- Amiga, eu faço hoje ou nunca mais! Vou perguntar para o Marcos se os caras são gente boa.

- Tá, respira fundo e vamooooossss...

Quando voltaram havia um terceiro rapaz conversando com os outros dois. "Perfeito", pensaram as duas. Era quase três horas, quando Jaqueline convidou-os para saírem dali, sob a recomendação de Marcos. Os rapazes enfim sacaram que algo sacana iria acontecer e entreolharam-se com sorrisos. No banco da frente Toni com Jaqueline que dirigia. Ali mesmo ele começou a passar as mãos em suas coxas. Ela retribuiu metendo a mão no seu pau sem qualquer receio. Atrás, Dina com Alex e Marcos, começaram a pegação. Em minutos ela segurava um pau em cada mão. Sua blusa foi erguida e cada um chupava um seio.

Na casa de Sheila rola um vinho, um rock'n roll do Nirvana e alguns quitutes. Cássio sente-se à vontade, enfim, porque percebeu a atitude positiva das meninas recebendo-o com muito carinho. No sofá elas querem saber mais do seu desejo e ele dos delas. Não economizam em toca-lo, uma de cada lado. As saias curtas revelam pernas apetitosas. Aos poucos ele se sente mais confiante e passa as mãos nas coxas das meninas e...

- Não aguento mais!!!

E parte para cima de Liz, beijando-a e metendo a mão entre suas pernas. Sheila vem por trás e beija-o no pescoço e arranca sua camisa fazendo-o sentir seus seios em suas costa. Ao perceber, mesmo de costas para Sheila, mete a mão em sua buceta que já estava encharcada.

No motel Sheila e Dina já estão nuas e chupam os rapazes com muita vontade. Alex é o primeiro a meter por trás em Dina enquanto chupa Marcos. Toni leva Jaqueline às nuvens, colocando-a de quatro e chupando sua buceta e lambendo seu cu.

As meninas começam a lamber e chupar Cássio. Cada uma por sua vez coloca tudo dentro da boca até que Liz senta nele, fazendo-o sentir todo o calor de sua xana. Sheila beija a amiga enlouquecidamente enquanto tapas são dados nas bundas da meninas entre gemidos e xingamentos.

Saciadas depois de vários orgasmos os negros lavam seus seios de porra.

Cássio, cansado, suado, quase destruído por duas insanas, vê seu leitinho ser saboreado.

terça-feira, 20 de agosto de 2013

ERA TODA CERTINHA

As histórias que contamos para os amigos e amigas são sempre as diferentes, as melhores, as inusitadas, as pouco prováveis, as surpreendentes. E muito mais nas histórias de sexo. Quem falaria do incrível ''papai-mamãe'' que fez com o esposo?

Hélcio estava a caminho de uma loja para verificar alguns produtos que queria comprar. Era do tipo que conversava muito com os vendedores, de duas ou três lojas, para fazer uma média das informações sobre o que desejava adquirir. Parou no sinal com sua moto e viu que atrás para uma garota em sua Biz. O rosto da garota reluziu para ele. Jeitinho claramente de tímida, óculos grandes, toda certinha, empinadinha. Parecia saída de uma revista. Virou-se elogiou-a. Imediatamente ficou ruborizada e desviou o olhar. No próximo sinal que pararam ele ficou ao seu lado, pois tratara de deixar que o ultrapassasse. Novamente a elogiou.

- É bom receber um elogiou né. Faz bem pro ego...

Ela agradeceu ainda mais envergonhada. Aquele sorriso o deixou absolutamente encantado.

Bem, não fora a primeira vez que fizera tal Gesto. O rapaz gostava de expressar esse tipo de gentileza, pois sabia que fazia bem. O cuidado era para não ser do tipo ''tarado'' que causaria rejeição. Se bem que, com um capacete na cabeça, em meio ao trânsito, que diferença faria? Para ele fazia.

O tempo passou e esqueceu do que havia feito. Porém, essa história não seria escrita se acabasse assim. Passados 11 dias, mais ou menos no mesmo horário, lá estava ela na Biz, tímida, óculos grandes, toda certinha, empinadinha. Ah, e o cabelo liso, castanho, alguns centímetros sobre as costas. Mais ousado, com todo o risco de abrir o sinal, desce da moto, ajoelha-se no asfalto e, de braços abertos, grita "Você é linda!".

Verinha espanta-se, avermelha, treme dos pés à cabeça, sente um calorão subir-lhe as costas, as mãos suam dentro das luvas... Não sabe o que fazer. ''Quem é esse louco?" Pensa, morrendo de curiosidade em meio ao medo.

Jamais imaginara que isso poderia acontecer. De tão reservada achava-se invisível a ponto de não namorar. Bem, tivera apenas um momento aos 17 anos. Estava com 19 e ainda não tinha experimentado o sexo que, nas noites ardia sob o lençol. Tinha medo dos homens, tinha pudores, não queria ser ''igual a umas e outras'', conforme sua mãe tanto falava. Poucas amigas, mergulhada em livros e quitutes de final de semana. Gostava de filmes biográficos e nunca vira qualquer coisa mais ousada, como as colegas de faculdade que alugavam filmes pornográficos aos sábados à tarde em meio à muitas risadas. Pelo menos é o que diziam fazer.

Ah, seria um homem interessante? Qual sua idade? O que faz? Trabalha? Estuda? Que livros lê? E se fosse um safado? Mas a voz parecia tão gentil e forte. Gostara do estilo dele. Gostara até da moto dele. Gostara muito mais do que fizera, da ousadia, de não ter vergonha, de não importar-se com o que diriam os demais. E quando faria isso novamente?

O tempo, impiedoso, passa e Verinha, no mesmo trajeto, dia após dia, ansiava por ser alvo de tão bela declaração novamente. O sono demorava a chegar desde aqueles dias. Fizera mil imagens dele. Em seus devaneios já jantara, passeara pela praia, contara as estrelas e, num gesto quase inconsciente de abrir suas pernas, desejava sexo. Como em poucos momentos vinha acariciando-se com tanta intensidade. Definitivamente, algo tão singelo e rápido, tinha mexido tanto com sua vida.

E o que fazer para encontrar novamente aquela ''deusa'' se não poderia seguir no mesmo horário todos os dias até que a encontrasse novamente? Sim, na primeira vez foi algo como que ''sem querer'', mas duas vezes em tão pouco tempo era como um chamado do Olimpo. Não havia outra forma, tinha que tentar a coincidência mais deliberada possível.

Contudo, o que um homem de 41 anos poderia querer? Depois daquele segundo encontro dizia a si mesmo: ''Para com isso. É uma criança...". O que parecia uma brincadeira tornou-se um delicioso tormento. Que loucura poderia ser maior que investir nisso e ver nos olhos dela, aqueles olhos negros, a mais absoluta decepção. Ela deveria imaginar um garotão de olhos verdes e cabelos loiros. Claro, para variar fazia o ideal dela muito diferente de si. "Eu raspo a cabeça pra disfarçar a calvície!", dizia a si mesmo numa tentativa de desistir da ideia.

- Cara, fiz uma brincadeira e to ficando meio doido. Disse Hélcio a um amigo bebendo uma cerveja no Mercado Público em Florianópolis.

- Sei lá mano... Tem cada doideira na vida. Vai que que rola?! Na próxima vê se pega a placa, seu porra!

(Continua em QUE MICO EU TO PAGANDO)

domingo, 4 de agosto de 2013

O INSACIÁVEL

Este texto é a continuação de A INSACIÁVEL.

Havia três semanas que estava sem sexo - uma história de sexo de às avessas. Muito tempo, depois que resolveu viver sua sexualidade. As últimas duas experiências de Flávia haviam jogado um balde de água fria em sua libido. Sentia-se num limbo, numa espécie de desconexão sexual, uma distância de si mesma, algo que não sabia explicar. Eram dias diferentes, estranhos. Estava sem reconhecer-se. Havia deixado de perceber o perfil de homem que desejava? Desaprendera? Ou aqueles dois haviam enganado-a a tal ponto que deveria reavaliar sua sensibilidade feminina? Enfim, eram dias de filmes aos sábados à noite e sextas-feiras de tirar o pó dos livros.

Naquele sábado à tarde foi para o note verificar e-mails e achar algum papo no Twitter ou Face, depois da arrumação do armário de tranqueiras, escolher roupas para doar e jogar papéis no lixo ("Puxa, como guardo coisas!", disse como se houvesse alguém ouvindo). Aliás, lá se iam 10 dias sem se conectar, outro ''absurdo''. Mensagens e mais mensagens de amigas no Facebook e alguns pedidos de amizade. Três exatamente (até isso andava devagar). Duas amigas de amigas, pouco conhecidas de balada e um rapaz. Não o aceitou sem antes olhar bem seu perfil. Nada demais, boa formação, mas nada que chamasse sua atenção, exceto pelas muitas fotos em trilhas e cachoeiras. Era um ponto absolutamente positivo para ela, pois mostrava um cara saudável, que curtia mais que cerveja e futebol. Além disso, tinha um físico interessante, sem ser exibido.

- Bem, desde que não seja um desses caras que só sabe falar naquilo que ele mesmo faz... Vou arriscar!

Minutos se passaram e ele fez contato. "Hummm, rapidinho esse guri!", falou consigo em meio a uma risadinha.

Quis ser atenciosa e ver até onde ele iria. Afinal, não seria um contato apenas para amizades. Conhecia muito bem essas investidas. "Os homens não são muito diferentes nesse caso'', pensava. Gostou do papo e procurou corresponder como quem lança isca. Apenas teve o cuidado de manter-se reservada, conversar trivialidades, trabalho e até culinária, sem perceber que havia teclado com ele por mais de duas horas.

As semanas se seguiram e o que começou como um ''lança uma isca'' passou a ser interesse, desejo. Sequer notara que ao final de um dia de trabalho percebeu-se querendo falar com ele, abrindo imediatamente o Face ao chegar em casa na expectativa de trocar mensagens.

Curiosa perguntou a algumas amigas se o conheciam. Uma delas, do tipo desbocada, disse que o conhecia. E foi direto ao ponto: um insaciável!

Sem entrar nos detalhes de seu próprio interesse nele, quis saber o que a amiga queria dizer com ''insaciável''.

- Ai, Flávia, saí com o Rafael duas vezes. Num final de semana que ficamos num hotel em Gramado - baixa temporada né - eu fiquei dolorida... kkkkkkkkkkkk..."

- E por que não estão juntos?

- Nossas vidas não combinavam. Ui, fazer trilhas é coisa de louco. Eu quero shopping nega! Acho que isso o fez desistir de mim. Ah, sei lá...

Em seguida foram tricotar sobre outras coisas. Mas Flávia soube o que precisava. Bastava conferir pessoalmente como ele era. Para tanto, como numa das conversas de culinária ele havia dito onde almoçava e o que costumava servir, aproveitou para um ''encontro casual'', tipo totalmente sem querer. E assim fez.

Depois daquele almoço chegou em casa decidida a avançar mais. Queria sexo com ele.

(Continua em INSACIÁVEIS)

domingo, 21 de julho de 2013

A INSACIÁVEL

Papo de homem passa pelas gostosas e pelo tanto que ''comem''. Numa conversa com um amigo, Rafael ouviu o inacreditável: "Sabe a Flávia? Não conheci mulher pra gostar tanto 'da coisa'. Não dei conta..." Por um segundo ficou pasmo. Que homem diria isso? Mas no mesmo segundo o pensamento mudou para ''que mulher é essa?". Não a conhecia pessoalmente, mas uma indicação dessas não poderia passar despercebida. Foi ao perfil dela, olhou calmamente as fotos, os detalhes, o tipo de foto. Sim, o tipo de foto mostra mais que a foto em si... Não parecia uma ''atirada'', exceto por uma ou outra pose um tanto desafiadora. E... Nenhuma foto com um homem ao lado! Como não custava nada, levando em consideração que poderia ser uma pegadinha do amigo e a moça ser lésbica, tal a ausência de homens nas fotos, fez a solicitação de amizade, aceita em pouco mais de duas horas.

Eis outra dúvida: como chegar ao sexo e se poderia chegar. Tomado de coragem puxou papo com aquela morena bonita de 29 anos, que mostrava curvas generosas e que o fascinara. Afinal, poderia ter o maior fogo do mundo, mas se não tivesse alguns predicados físicos jamais se interessaria. Ele era um tanto seletivo ao contrário do seu amigo que topava todos os perfis.

No primeiro contato ela foi cordial, parecia alegre. Falaram de coisas do trabalho de ambos e terminou com um ''abraços''. Nenhuma surpresa. Uma semana e nova tentativa. Algumas amenidades sobre cursos de aperfeiçoamento profissional e um singelo elogio à beleza dela. Ela retribui o elogio de forma simples, quase como uma obrigação. Até aqui mais dúvidas que certezas. Mais alguns dias, a terceira conversa e um ''o que vais fazer neste final de semana?". Nada em comum, nada que sugerisse um encontro. Quarto dia de papo e uma palavrinha sobre relacionamentos. Quinto dia de papo e a palavrinha sobre relacionamentos foi um pouco além, passando pelas formas de carinho. Passa-se mais uma semana. A estratégia dele ficou clara: papos a partir de sexta-feira à noite. E o sexto dia de contatos. Finalmente, falaram de sexo. Contudo, num clima amistoso, focado na vida conjugal que ambos tiveram no passado.

Enfim, para surpresa dele encontraram-se por um acaso, não muito acaso, na praça de alimentação de um shopping da Zona Sul. Foi então que perceberam que poderia haver alguma coisa entre eles. Sim, ambos perceberam. No outro dia, e ela veio com um ''gostei de conversar com você ontem". Desta vez optaram por ligar a webcam, já que o contato pessoal havia quebrado com o gelo de vez.

Ele teve o seu primeiro desejo, o de falar de histórias de sexo com ela, satisfeito a ponto de expressarem seus desejos, o que gostavam de ''fazer''.

Naquele momento ele só pensava em como seria sexo com uma mulher considerada insaciável...

(Continua AQUI)

quarta-feira, 3 de julho de 2013

O CHALÉ PARECIA PEQUENO

Ela aproveitou os óculos de sol para observa-lo. Ele também. Ambos sabiam o que cada um fazia. Entre uma virada de rosto e outra. Seus olhos queriam se ver. Contudo, ela havia determinado o silêncio. Na mente dele as dúvidas: "Ela ainda me deseja como antes? Ela ainda quer aventurar-se? Seria tão orgulhosa que não deixaria escapar seus desejos depois dos desencontros das palavras?" Quanta dúvida!

Estavam entre amigos, num grupo grande. Seus cônjuges nada suspeitavam, já que eram todos amigos e diante deles tudo parecia normal. Sorrisos, beijos de cumprimento, os maridos batiam os mesmos papos, as esposas sempre muito alegres uma com a outra. Nada, nem um gesto sequer, denunciava o furor que haviam experimentado, até uns dias.

Essa paixão começou tão por acaso que nem ao menos houve uma data. Apenas sabiam que o primeiro beijo fora roubado, que jamais esqueceriam onde foi, muito menos como foi. Depois disso haviam se encontrado uma vez num momento absolutamente tórrido.

Onze dias atrás...

Ele estava no escritório, em meio aos problemas comuns e entediantes, quando o telefone toca. Não reconheceu o número, mas atendeu como sempre fazia:

- Alô, Mauro falando.

- Vem, te quero agora!

Seu coração dispara. Reconhecera aquela voz apaixonante. Segundos de silêncio e a resposta que ambos queriam. Seria aquela história de sexo que imaginara?

Saiu em disparada. Nem esperou o elevador, desceu como louco a escadaria. Nem ao menos pensava nos riscos do que estava acontecendo. Pensava apenas naquela mulher incrível que há muito desejava. Nem por um segundo o risco pesava. Estava mergulhado em seus desejos e em como disfarçar até que estivessem em segurança.

Encontraram-se e seguiram no carro de Mauro. Estavam em silêncio. Não sabiam o que dizer e tampouco importava naquele instante. O sítio de Janaina ficava a uns 30 minutos de onde estavam e por este tempo permaneceram assim, apenas se olhando com um leve sorriso. Como que quebrando o silêncio ela leva sua mão sobre a dele numa troca de marcha...

Ao chegarem fitaram-se, beijaram-se com paixão e foram para o chalé.

Mauro entra, vira-se e estende a mão para Janaina que se lança em seus braços. Beijaram-se enlouquecidamente, quando ele desce para seus seios soltos por baixo do vestido curto, que cai aos seus pés como se fosse uma toalha. Estava nua. Beijava seu corpo e acariciava aquela bunda deliciosa ali mesmo, próximos à porta. Ela agarrava os cabelos dele de tanto tesão. O chalé parece ser pequeno para tanto desejo.

Ao erguer-se, já sem camisa, Janaína começa a beijar seu peito, pondo as mãos por dentro das calças, sentindo aquela bunda carnuda. As calças dele viram tapete e ela se delicia levando-o à loucura ao colocar tudo em sua boca. As mãos dela não fazem qualquer cerimônia por onde passam e alcançam. Ao levantar-se puxa-o para o sofá e o joga como uma dominadora. Começa a beijá-lo pelas cochas enquanto o masturba até que volta a faze-lo sentir sua boca onde mais deseja.

Em pouco tempo ela está cavalgando e gemendo como há muito não fazia. Ele vê aqueles seios que fizeram parte de muitos de seus sonhos. Lindos, perfeitos, deliciosos... Beija-os, chupa e mordisca. De súbito segura os cabelos dela com firmeza e ergue-se e num movimento a coloca de quatro, penetrando-a com força. Ela está num frenesi de não conter seu quadril querendo ser ainda mais possuída, tendo gozado pela segunda vez.

Cansados, tendo Janaína experimentado o sabor de sua própria a xana no membro dele, molhada e gozado várias vezes, enfim ele sente que é seu momento de explodir de tesão, jorrando sobre seus seios. Ela acaricia seus seios com seu membro, espalhando o gozo. Suado deita-se sobre ela, sorri, fita seus olhos e beijam-se como apaixonados.

Repetiriam aquele momento? Ah... ela permanecia em silêncio, olhando pelo óculos de sol.

domingo, 16 de junho de 2013

UM BRINDE

Foi diferente...

Curtiram algumas postagens de amigos em comum, alguns comentários com opiniões convergentes e adicionaram-se. Os papos começaram em seguida e a admiração um pelo outro cresceu rapidamente. No início eram os filmes, os livros, os locais que costumavam ir, as viagens, os gostos em geral. Contudo, Jeff gostou dela logo ao ver as primeiras fotos. Aquele sorriso encantador e o modo como se vestia o atraíram imediatamente. Não importava o penteado, ou a cor do cabelo, tampouco se estava com um jeans ou um vestido para a noite. Atento aos detalhes observava até as cores de esmalte e o estilo das sandálias, quando possível. Ela era elegante ao ponto dele tirar um tempo para ver suas fotos demoradamente. Pensava muitas vezes: "Essa boca nem precisa de batom de tão linda..."

Num primeiro momento ele não chamou a atenção de Vânia da mesma forma. Mas aos poucos passou a observa-lo e com maior intensidade. Suas preferências por homens não eram tão rigorosas como a de algumas amigas, mas tinha alguns detalhes que não abria mão. Um deles: marombeiro fora! E Jeff era desses caras que apreciavam uma boa leitura, mais que músculos. Seus comentários traziam algo de observador e bom humor. "Uma boa risada também é afrodisíaco", comentava.

Surgiu o primeiro encontro. Foram a um barzinho, beberam uns drinks, conversaram amenidades, muitas risadas, histórias da infância e da faculdade. Em alguns momentos aquela inclinada clássica para a frente que Vânia fazia a denunciava. Mas nada mais claro que o olhar... Ah, o olhar... Naquela noite nada além de uma agradável conversa. Ele havia decidido em seu íntimo que aquela garota merecia um tempo para sentir-se segura e que não seria afoito, mas deixaria levar-se pelo tempo dela. Queria conquista-la através de sua própria iniciativa. Quem estava no controle para escrever uma história de sexo? O sentimento de ambos!

Passaram a semana conversando ainda mais. Desta vez ao telefone.

A semana foi demorada. Queriam se ver logo, queriam o sábado em suas vidas, queriam mais que o olhar, queriam sentir seus corações.

Naquele sábado o jantar na casa de Vânia, preparado por Jeff, tinha requintes de romantismo. Mas não se preocuparam em se vestirem bem, queriam a simplicidade do aconchego do lar, de falar de temperos, de notarem como se comportavam, seus gostos, suas histórias com as receitas das vovós, essas coisas de família. "Como é mesmo que se coloca os talheres? O garfo é à esquerda ou à direita?"

Mesa servida, pratos servidos, um brinde à vida!

Mas ele guardou uma surpresa. Ao terminar o jantar e beber mais um pouco do vinho levantou-se e colocou Damien Rice no som e chama-a para dançar. Vânia se levanta olhando em seus olhos. Com um leve sorriso ele estende as mãos e a acolhe em seu peito. Ao balanço delicioso da música se beijam, se tocam, se despem, se amam...


segunda-feira, 10 de junho de 2013

SORRIAM COM OLHAR SAFADO

Ambos estavam tranquilos em suas relações conjugais. Seus casamentos não eram nenhuma história de aventuras, mas também não tinham motivos para reclamações. Monótonos, talvez. Mas nem isso ousavam pensar. Por vezes, Theo dizia para amigos: "Prefiro a paz do que aventuras!". Mariza, por sua vez, tinha alguns desejos que o marido relutava, conforme o momento. Noutros ela mesma era a relutante. CoisaS que não a levavam senão a umas raras reclamadas. Tudo muito tranquilo.

Mariza, 32 anos, admirada pelas amigas pelo corpo esguio, pernas torneadas e bumbum de fazer inveja, enjoada da rotina da academia foi para as ruas, começou a fazer corrida. Treinava três vezes por semana numa avenida próxima ou nas trilhas do sítio da família em Santo Amaro da Imperatriz, próximo a Florianópolis, nos finais de semana. Não demorou muito em conhecer grupos de atletas e se encantar pela possibilidade de correr em eventos. Uniu-se a um grupo formado por pessoas de várias idades e profissões, com a saúde e o gosto por corridas em comum. Todos muito amáveis. Foi ali que conheceu Theo, 44 anos.

Homem de risada fácil. Logo chamou a atenção pela desenvoltura em vários assuntos e pelo corpo muito bem cuidado. Bater papo com ele passou a ser um dos momentos dos encontros de treinamento. Atencioso, tomava a iniciativa de amarrar os cadarços de qualquer um, de esperar os cansados, de dar dicas de alimentação e rir das próprias limitações. Enfim, era o boa praça da turma. Sua falta era sentida e passou a ser ainda mais sentida, mesmo quando de um mero atraso.

Trocaram e-mails, começaram a ''curtir'' as fotos do Facebook um do outro, conversas inbox sobre o esporte, família, trabalho, filhos e trivialidades. De um contato por dia a vários. Não demorou muito para aquecerem o papo e histórias de sexo passou a ser tema recorrente. Das confissões de fantasias à primeira troca de olhares e aquele silêncio de quem quer dizer algo e teme pela exposição. Em pouco tempo disseram um ''senti sua falta...'' e outro ''pensei em você neste final de semana...''. Foi então que Theo tomou a iniciativa de confessar seus sentimentos, ainda que temeroso.

Para surpresa dele Mariza foi além. Declarou que estava com tesão por ele e tratou de apimentar ainda mais os papos. Mandou logo uma foto de biquíni na praia e outra ''essa é para você!". Enlouquecido ele, mesmo com um certo constrangimento, entrou no clima e fez fotos ousadas. Das fotos para a webcam tarde da noite foi rápido. E a possibilidade de um encontro começou a amadurecer.

Aproveitando uma consulta de rotina ao médico ela pediu que ele fosse ao mesmo prédio do consultório para encontrarem-se nas escadarias. Foram pontuais. Lá estavam às 9h40, com as devidas desculpas no trabalho. Chegaram um pouco antes da consulta e ela atrasaria um pouco para terem, pelo menos, 15 minutos de intimidade sob a tensão do flagrante.

Beijaram-se loucamente, trocaram carícias e olharam-se nos olhos com aquele sorriso de quem sabe que está fazendo algo que não pode ser descoberto.

Como não poderia deixar de ser o grande dia chegou. O marido de Mariza viajou e ele forjou uma saída do trabalho um pouco antes do seu horário de almoço, coisa que nem chamou a atenção pois eventualmente o fazia para atender interesses da própria empresa. Rumaram para Biguaçu e entraram com seus carros no Motel 2001, para uma suite com duas vagas na garagem.

Os beijos enlouquecidos começaram ali mesmo, antes de entrarem na suíte. Mal fecharam a porta e peças de roupas ficaram pelo chão. Seus corpos estavam ansiosos um pelo outro. Suas mãos insanas percorriam cada detalhe, cada curva, cada segredo. O tesão tomou conta de ambos como há anos não sentiam.

Ao gozo, jogados na cama, suados de prazer, sorriam com olhar safado.

Como essa história terminou? Não terminou...

quinta-feira, 23 de maio de 2013

A DONA DA CASA

Era o ano de 1902, sim, 1902. Tempos em que a intimidade era ainda mais íntima e os desejos sublimados ao máximo. Mas não para todos.

Casada havia sete meses, marido dos sonhos (da época, pelo menos), casa ampla, empregadas, Constância desfrutava do melhor que o mundo poderia dar a uma mulher, ainda mais na capital do Brasil, o Rio de Janeiro. Contudo, descoberto o sexo com o marido, sentia-se estranha. Se pegava querendo muito mais, nas horas mais ''inapropriadas''. Passara a sonhar acordada e demorava mais no banho que quando solteira. Ficava ruborizada consigo mesma ao olhar a praia, as areias, e imaginar-se nua, sendo possuída. De onde tirava aquelas alucinações?

Não bastasse seus delírios vez ou outra surpreendia aquela mulata de uns 25 anos falando com a outra empregada sobre alguma coisa com seu homem. Elas paravam de rir e cochichavam quando a patroa se aproximava. Num primeiro momento irritou-se, mas logo a curiosidade tomou conta.

Foram-se meses até que, vencida a timidez, mesmo em relação às suas serviçais, resolveu perguntar para Sebastiana o porquê daquilo. Os olhos negros não esconderam o espanto. O nervosismo tomou conta. A filha de escravos libertos estava diante de uma branca, alva como a pura lã, que havia percebido algo proibido: falar do que um casal fazia no quarto (... e fora dele).

Trêmula tentou escapar. Contudo, a insistência da dona da casa a fez inciar com muio medo.

- Senhora, comentamos sobre nossos homens.

- Como assim?

- Ai, senhora...

- Pode falar. Eu quero saber!

- Ah, das nossas intimidades.

Neste momento Constância para. Não sabe o que dizer. O que fariam que ela não sabia? Ou de diferente a pouco de gostarem tanto de comentar. A conversa é interrompida sem mais uma palavra. Sebastiana viu-se dispensada. Coisa que não ocorrera daquela forma, ainda.

A serviçal ficou tensa e pensou que haveria de perder seu trabalho. Tão difícil foi consegui-lo...

Mais uns dias e a patroa volta ao assunto. Desta vez não foi na sala, mas no quarto. Chamou-a, trancou a porta, sentou-se na cama e pediu que Sebastiana também se assentasse com ela. Em questão de dias a relação, antes absolutamente distante, tomava contornos inimagináveis.

- O que são essas intimidades?

- Senhora... tem certeza que quer saber?

- Sim... É nosso segredo.

- Senhora, ficamos nus, nos tocamos, nos beijamos... Ele faz coisas comigo! - Fala sorrindo, com um misto de vergonha e excitação. Nem sabe ao certo o que pensar ao mesmo tempo que gosta de dizer o que faz com seu homem. Só que até ali era apenas com a amiga de trabalho.

De súbito Constância sente um calor intenso ao ouvir mais detalhes. Seu marido jamais a tinha feito ficar de quatro... O que? Por a boca nas partes um do outro? Mas diante dos detalhes assustadores Constância sente suas partes molharem, sente desejo, sente vontade de experimentar. Leva suas mãos trêmulas ao pescoço. Sebastiana percebe o que está acontecendo e se sente mais à vontade para falar, mantendo o que considera respeitoso.

- Ele me pega, passa a língua em mim... Passa suas mãos por tudo... Conta histórias de sexo...

A patroa, de súbito se levanta e sai do quarto, caminha agitada e rápida pelo corredor, cruza um canto da sala, passa pela cozinha, indo para a varanda de trás da grande casa. Seu coração bate muito forte, quando vê o homem da empregada que também os servia. Não tinha percebido aquele negro, não tinha notado nele, não tinha visto seu corpo com tão poucas roupas, suado, como passava a ver neste momento. Era forte, de olhar marcante e boca carnuda.

Que dias se seguiram... Como falar com o marido? O que ele iria pensar? Aceitaria fazer diferente? Ela o amava, queria com ele mais que estava recebendo.

Antenor chega de viagem de quatro dias a São Paulo. Cansado, pede um banho quente, aproveitando que havia uma brisa fresca do mar naquele anoitecer de junho. Constância dispensa as empregadas, ela mesma coloca os baldes para aquecer no fogão. Não se importa em colocar a lenha para queimar, tampouco em ter seu vestido respingado pela água. Ele quer se despir no quarto de banho com a porta trancada, abrindo apenas com a voz da esposa, mas fica em dúvida em como agir. Acha estranho que ela esteja fazendo o serviço, mas não a questiona.

Ao terminar de colocar a água na banheira vira-se para seu homem e diz para se despir. Com um certo constrangimento ele atende e entra nu na banheira. Ela está de pé diante dele e o olha com um leve sorriso. Lentamente começa a abrir seu vestido até que o deixa cair sobre os pés. Está nua diante dele. Calado, não se mexe, não pisca, não reage.

Constância entra lentamente na banheira... Suas noites nunca mais foram as mesmas!

segunda-feira, 20 de maio de 2013

A RUIVA DO CAIXA E AS BATATINHAS

A primeira vez a gente nunca esquece, sempre rende uma boa história de sexo, ainda mais quando é coisa fora do comum, que tem algo a mais que um amasso que virou transa no sofá, num sábado à tarde, ou no carro depois da balada. Com Alan o momento foi muito além e, passados quase 10 anos, ele ainda se lembra com muito tesão.

Estava na adolescência e louco para transar pela primeira vez. Porém, sua timidez o impedia de, sequer, se aproximar de uma garota. Ainda mais recém saído de uma cidade pequena como Boituva, no interior de São Paulo. Não sabia o que dizer para uma menina da capital, nem quando uma se aproximava. Todas os papos com meninas eram sobre os trabalhos de escola. De resto ficava com os garotos na hora do recreio. Parecia que ele era o único virgem da turma, além de caipira e isso virara tortura.

Num desses almoços de domingo, no sítio da família em Jundiaí, seu tio Beto se aproxima, puxa pra um canto e vai logo ao ponto.

- Alan, tu gosta de mulher ou de homem?

- Que isso tio? Claro que é de mulher!

- E tu já transou?

O garoto até pensou em dizer que sim, mas não pode esconder o rosto vermelho e a cabeça baixa. Enfim, não tinha como negar sua condição de virgem. Ainda mais diante do tio famoso entre as mulheres.

- Então o tio vai te ajudar. Conheço uma gata que é demais. Ela vai te comer! E deu uma gargalhada de faze-lo ficar ainda mais apavorado.

Era umas 18 horas daquela quinta-feira e Beto liga para Alan.

- Te arruma que teu dia chegou!

No estacionamento de um dos shoppings da cidade Beto, que já vinha rodeando a menina do caixa, fez nova investida. Aquela ruiva de 26 anos era demais. Seus olhos verdes, sua pela branquinha, boca carnuda e bunda generosa o deixavam maluco. Ela tinha uma voz forte, de mulher decidida, que o encantava. Como fazia parte de seu trabalho usar aquele estacionamento vê-la todas as vezes o sufocava. Tinha que ganhar aquela mulher. Naquele dia ela aceitou!

Só que havia um empecilho para Alan. Como o tio não quis falar do sobrinho para ela tratou de esconde-lo. Mas onde? Não houve dúvidas e foi para o porta malas no carro assim que recebeu um toque pelo celular. "Que tio louco que eu tenho". Ele tremia, suava, estava com medo e excitado.

Tânia entrou no carro. Achava o cara muito simpático, era de baixa estatura, mas bonito, tipo sarado... "Eu gostei da tua cara!", comentou depois a poderosa.

Conversaram um pouco no carro e ele sugeriu que fossem a um motel. O entardecer teve outra surpresa: ela era casada! O susto foi enorme e aumentou o tesão. Afinal, proibido é mais excitante.

No motel se beijaram, beijo gostoso... uns carinhos, amasso daqui e dali, preliminares das mais quentes. Até que ele parou, olhou fixamente para aqueles olhos lindos e disse:

- Tenho algo pra te mostrar no carro. Uma surpresa!

Ela ficou preocupada. Chegou a pensar nas possibilidades de fuga, gritar, chutar o saco do cara. Foram segundos de quase desespero. Mal respirava. Espiando pela porta viu quando Beto abriu o porta malas e sai de lá um garoto.

- Você tá louco! Grita erguendo-se da cama onde estava sentada.

- Calma. Você nunca imaginou ser a primeira mulher na vida de um homem? Ele é virgem, tímido e jamais esquecerá de você.

Passado o susto foram para o chuveiro. O garoto estava tão tenso que não teve ereção. Beto e Tânia voltam às preliminares, quando ele pede para chupar Alan. Ela se ajoelha lentamente e começa a beijar o membro do garoto. Eis outra surpresa: o pau estava bem acima da média. Semelhante ao do tio. Os olhos da ruiva brilham de tesão.

Não só chupava, mas colocava o que podia para dentro da boca. O garoto estava absolutamente maluco. Totalmente estasiado! Por alguns minutos ela revesava a chupada, brincava com os dois ao mesmo tempo. Suas mãos percorrem as bundas e sacos. Fazia o que há muito desejava: dois ao mesmo tempo!

Do chuveiro para a cama e na cama o Beto continuou dando as ordens. Dessa vez mandou que o sobrinho chupasse e prontamente atendeu. Tânia estava tão excitada com o garoto que se segurava para não se contorcer. A ideia de ser a primeira na vida dele tornava a transa ainda mais louca.

- Hummm... Boquinha macia, língua lisinha, quente... Isso, seja dedicado. Isso... Ai delícia!

Depois daquela chupada deliciosa ela se vira e fica de quatro. O guri a penetra com vontade e, não aguentando mais, goza de cair sobre as costas da gata.

- Agora dá licença que essa cavala é minha! Disse Beto, que a pega naquela mesma posição, dá tapas na bunda dela, puxa seus cabelos e soca com força até ser interrompido...

- Tio, posso comer uma batatinha?

quinta-feira, 25 de abril de 2013

"EU QUERO MAIS..." (Final)

Annie está estática, nada falou e o fita com aqueles lindos olhos azuis. "Que história de sexo", pensava. Jean treme com medo da reação da esposa. Sua preocupação era de ela se sentir rejeitada, o que seria muito doloroso para ambos. Foi uma noite de extremo prazer e não poderia ser manchada. Contudo, ele admitia a si mesmo que não haveria momento certo. Dependendo da reação dela não importaria o que fizesse, seria o caos, um abalo no relacionamento e isso o deixava angustiado da mesma forma que não falar.

- Eu quero ser fiel a você. Tinha que me abrir contigo. Tinha que dizer que sinto isso. Você me perdoa?

Ela sorri, ergue-se e o abraça. Beija-o, mordendo seu lábio. Segura seu rosto com as duas mãos e joga-se sobre ele. Senta-se como se fosse cavalgar. Mostra-lhe que está com tesão.

- Hoje te amo ainda mais. Tua sinceridade me faz ficar ainda mais apaixonada. Eu também quero experimentar mais do sexo.

Jean abre um sorriso e se beijam intensamente. Está com o coração batendo forte. Não esperava essa reação. Esperava uma mulher chorando e dando-lhe as costas. Definitivamente precisa conhece-la melhor. Pergunta a si mesmo o que fez em seis anos para que essa barreira ainda estivesse erguida. Por que só agora revelar-se dessa forma? Isso poderia ter sido construído desde o início? Não, eles haviam mudado e estava muito claro que foi uma mudança profunda.

- E como vamos fazer? Fala com a voz levemente embargada.

- Eu tenho vontade de ir a um clube de casais. Faz mais de um ano e também não sabia com dizer a você. Uma amiga falou como é e eu fiquei curiosa e excitada. (Faz uma pausa). E se um homem me tocasse... O quê você faria?

- Não sei... E se eu quisesse transar com uma delas na sua frente?

- Tu imagina eu chupando outro? Ai, to com tesão de novo...

Que noite!!!

Os dias que se seguiram foram de mais confissões. Uma porta se abriu para que falassem de cada detalhe. Ambos estavam absolutamente espantados com seus desejos. Foi uma semana de sexo enlouquecedor. Todos os dias, em cada peça da casa, em cada móvel, no chão, na cama... na escada do prédio. Uma sessão de sexo oral fechou a semana na sexta-feira em pleno estacionamento do supermercado que costumavam ir.

Enfim, chegara o dia de ir ao clube. Entraram num misto de ansiedade, preocupação e tesão. Combinaram que estariam juntos no que rolasse, mesmo que se apenas um fosse transar.

Apresentações, conversas alegres, muitas risadas e a curiosidade incontida. O clima foi esquentando até que foram levados a uma sala ampla na qual havia vários sofás enormes, como se fosse camas. Luzes indiretas e casais transando.

A líbido estava em ebulição. Annie, após parar uns minutos diante de um casal, solta das mãos de Jean e a passos lentos dirige-se para o sofá onde estavam. Tira seu vestido. Está nua. Como uma felina, movendo-se de quatro, sem se falarem, trocam beijos. Jean a segue largando a roupa ao lado e aproxima-se da outra mulher.

Os quatro beijam-se e se tocam até que a outra começa a chupa-lo. Annei faz o mesmo com o outro, ao mesmo tempo que é masturbada pelo marido. Mara deixa Jean e chupa Annie. Regis vem por cima e penetra Annie enquanto Mara a chupa. Jean vê sua mulher sem possuída por Regis e sente todo o tesão em que ela se encontra. Chega a contorcer-se. Seguem naquela troca alucinante até que elas explodem em gozos maravilhosos. Annie, com um sorriso de pura satisfação chama Jean com seu olhar, ajoelha-se e levo-a à loucura até receber o gozo do marido.

Muito mais fariam nas semanas que se seguiram porque haviam descoberto o que seus corpos desejavam, num tesão jamais sentido. Livres!

sábado, 20 de abril de 2013

"EU QUERO MAIS..." (Parte 1)

Era sábado e iriam comemorar seis anos de casamento. Uma suíte foi reservada no melhor motel da região. Ele queria mais que sexo com ela, queria surpreende-la. Por sua vez ela, sabendo que seu homem não esqueceria da data, queria impressioná-lo mesmo sem saber o que rolaria. Queria ver seu amor tremer de prazer. Para isso comprou umas peças novas. Imagina-o tirando com a boca aquela tanguinha... Só de pensar estava molhada.

Uniram-se aos 19 anos, jovens, inexperientes e virgens à época. Haviam se formado numa tradição de castidade e criam mesmo que teriam bênçãos por preservarem-se até o altar. Bem, nesses seis anos muita coisa aconteceu. Saíram da pequena cidade e das influências das famílias e religião, mudaram hábitos e crenças e no auge dos 25 anos suas convicções a cerca da vida já não eram as mesmas. O que não mudara era o amor que sentiam um pelo outro. Amor que misturava-se a uma verdadeira devoção. Annie era apaixonada por Jean. Jean era apaixonado por Annie.

Mas esta noite revelaria algo guardado no mais íntimo, uma incrível história de sexo.

Annie vai ao centro estético, depila-se, faz um penteado maravilhoso, maquia-se suavemente como de costume, faz as unhas.

- Amor, vista-se no outro quarto! Diz a bela, olhando-o pela porta entreaberta, com aquele sorriso cheio de malícia.

Jean sorri e segue para o outro quarto onde, sem ela saber, está o traje novo. Caprichou, todas as peças eram novas. Barbeou-se, perfumou-se, ajeitou a gravata com a alegria de um principiante. Contudo, por um instante olhou fixo em si mesmo. O espelho dizia: ''Você vai falar?". Pegou o blazer, segurando com o indicador jogou-o pelo ombro.

Annie sai do quarto. Ele a espera na sala com um som delicioso, romântico. Sua surpresa diante do marido, ao vê-lo tão bem arrumado, a fez pensar que seria a melhor noite de suas vidas. Ela estava maravilhosa. Jean aproxima-se, pega uma de suas mãos e a faz girar. Sorrindo diz um '''Eu te amo!" que a faz tremer.

Seguiram para o motel. Ao abrir a porta da suíte ela leva as mãos à boca ao ver as velas acessas, pétalas de rosas pelo chão e cama. Beijam-se apaixonadamente. O jantar servido, conversam alegremente, comentam sobre sexo, brincam um com o outro. Pelo tampo de vidro da mesa ela observa suas coxas. Num momento ela faz um gesto para que ele fique em silêncio. Olha-o fixamente, sobe suas mãos pelas coxas e ergue suavemente seu vestido. Levanta-se como uma felina e faz um strip maravilhoso. A noite segue como os dois amantes desejam.

Satisfeitos e suados ele a beija, senta-se na cama, olha-a fixamente. Observa em detalhes. Seu corpo de pele suave, branca, mamilos rosados, boca pequena, cabelos cacheados jogados no travesseiro, pés delicados, sua bunda é deliciosa... Adora aquele corpo como de uma deusa. Contudo, seu olhar fica diferente. Precisa falar.

- Preciso te confessar uma coisa, diz Jean.

Pela expressão dele ela fica tensa. Por um segundo pensa no pior. Por que o pior depois de uma noite tão incrível? Ele não seria tão cafajeste a este ponto. Mil pensamentos passam como relâmpago em sua mente. Seu corpo de contrai. Chega a pensar em cobrir-se com o lençol.

- Eu te amo. E por te amar tenho te respeitado esses anos e assim quero seguir. Quando casamos éramos inocentes, mas agora eu tenho desejos que quero te confessar. (Nesse momento ela está quase sem respiração, olhos vidrados nele).

Um instante de silêncio.

- Annie, eu quero experimentar, quero mais loucuras de sexo.

Annie está perplexa.

(Continua)

quinta-feira, 18 de abril de 2013

BENDITA DONA BERNADETE (Final)

Vivian sente seu coração, que já batia forte, disparar ao ter sua mão tocada pela mão de Danilo. De repente o silêncio toma conta. Sobre o que falavam? E quem se importaria com o assunto com tanta química rolando? O brilho nos olhos, mãos quentes... Ela corresponde ao toque entrelaçando seus dedos, fugindo de como costumava agir nessas horas, tira a sandália de um dos pés e toca as pernas dele. Despida de suas prisões ousa mais um pouco: morde levemente seu próprio lábio inferior. Não há mais o que esconder ou esperar por mais interpretações de sinais ou outra coisa. Com tudo isso ela, definitivamente, diz: ''Eu te quero!".

Elegante até no chamar o garço para pedir a conta, ergue-se, segura o encosto da cadeira para que Vivian se levante e cobre seus ombros com a blusa, sem antes beijar suavemente seu ombro. Nesse momento ela sente sua vulva pedindo para ser possuída. Seguem para o carro e não seria mais surpresa que ele abra a porta, segura em sua mão para que se sente. Danilo vê suas cochas abrirem-se levemente e não tem como disfarçar o volume de sua excitação.

Ao sentar-se Danilo a olha em silêncio. Vivian fita seus olhos também em silêncio. São segundos que parecem eternos. Não são segundos de dúvidas ou medos, mas de êxtase, de admiração da beleza de ambos, de observação do brilho dos olhos em meio à pouca luz. Enfim, ele se aproxima lentamente e a beija com a suavidade de um romântico. Suas mãos tocam o rosto mais belo que tinha visto e a beija com intensidade. Suas línguas estão ensandecidas de tesão. As mãos não se controlam, a alça de seu vestido cai pelo ombro e ele toca seus seios. Ela não se contém e segura sua calça pela cintura e ele sente suas coxas. Danilo está absolutamente tomado de desejo. Segue suas mãos pelas coxas da morena até seu quadril, por baixo do vestido. "Ela não está com a calcinha", percebe estasiado.

Vivian quer se entregar e nem percebe que estão no estacionamento de um restaurante. Sem o menor constrangimento, sendo beijada nos seios e sentindo os dedos dele em sua xana ela o empurra. Por um segundo ele pensa que havia exagerado. Mas ela, com destreza, abre suas calças e lança-se de boca em seu membro. Chupa-o com vontade, coloca quase todo em sua boca. Ela quer sentir seu gozo, quer lambuzar-se com seu suco. Enquanto o masturba sobre beijando. "Que abdome maravilhoso". A camisa há tempos estava aberta. Beija seu peito, seu pescoço, sua boca. Danilo segura firme seus cabelos, ela estremece de tesão.

Não há mais como voltar. Eles querem seguir ali mesmo. Querem aquela história de sexo.

Ele joga o banco mais ao fundo possível e Vivian cavalga-o de prazer. Seu vestido perdeu-se com as roupas de Danilo em algum lugar do carro.

O frenesi do sexo, beijos enlouquecido e ela goza profundamente. Ele a segura com firmeza e a deita no banco ao lado, ergue-se e ela volta a chupa-lo até que sente todo o seu gozo em sua boca. Corpos nus e suados, quase desfalecidos. Acariciam-se, sorriem um para o outro, tocam-se... Querem mais!

quarta-feira, 17 de abril de 2013

BENDITA DONA BERNADETE (Parte I)

Ela estava cansada de apenas se masturbar e não queria usar um dos tais ''consolos''. Achava que era o fundo do poço sexual buscar num vibrador seus orgasmos. Imaginava uma boa historia de sexo. Vivian, passava um momento profissional muito bom, sua carreira a satisfazia e, portanto, sua tensão voltava-se para suas necessidades mais íntimas.
- Eu quero um homem!, dizia a si mesma naquela tarde de sábado. E por que não estava com um, sendo bonita, 31 anos? Essa pergunta a incomodava, mas muito mais estar com um tesão louco, molhada, numa tarde que pedia sexo. Sequer ponderava as tantas insinuações de tantos homens que havia rejeitado.
- Não, não vou calcular quanto tempo faz desde a última cavalgada, falou em voz alta.
- Ridículo! Só o que me falta é falar sozinha. Fim de carreira!, acrescentou, rindo de si mesma.

Toca a campanha.
- Meu Deus! Um homem..., exclamou sem ao menos ver quem era.
Olha pelo ''olho mágico'' e quanta decepção ao ver um garoto pedindo pra buscar a bola. Ela vai até o quintal da casa, pega a bola e devolve ao dono. Vira-se para entrar quando estaciona um carro na frente da casa do lado. Por um instante ela para. Ele desce do carro, fica parado um segundo e fecha a porta, dirigindo-se para a casa.
- Seria o novo dono? Eu não teria tanta sorte de ter um vizinho desses, gostosão... Pensava, enquanto mordia os lábios.
Era Danilo.

Ele a vê e vem em sua direção. De súbito começa a tremer. Está congelada, uma estátua.
Ele abre um sorriso lindo enquanto retira os óculos de sol. Pega um papel no bolso blazer, para, lê e olha para ela novamente.
- Oi, podes me ajudar? Pergunta com uma voz mansa e tranquilizadora.
- Sim, acho que sim. Mas em seu pensamento salta "tu podes me ajudar?".
- Dona Magali ainda mora aqui?
- Não ela se mudou.
A conversa começa com trivialidades sobre como era uma vizinha boa a Dona Bernadete e segue por outras tantos assuntos. Os olhares denunciam intensões, a fala começa a mudar, o muro parece estreitar-se a ponto de sentirem a respiração um do outro. Já nem lembrava do porquê ele estava ali e procurando uma senhora de 70 anos. Passada quase uma hora de risos fáceis e observações de como a boca era um do outro ele pede seu telefone e a convida para um jantar.
- Hoje?
- Sim, hoje.
- Por favor, me ligue às 20 horas, pois combinei de sair com uma amiga...

Às 20 horas ela estava ao lado do telefone. Passa um minuto e está absolutamente ansiosa. Um, dois, três minutos e toca. Ela já estava pronta ''para sair com a amiga''...

Encontraram-se. O jantar foi maravilhoso com um vinho delicioso e uma conversa muito agradável. Vivian sentia a tranquilidade e segurança que passava a voz de Danilo. Seus olhares já não escondiam o que queriam até que ele pegou em sua mão, fez silêncio, olhou-a de forma firme com um leve sorriso...

(Continua)

segunda-feira, 15 de abril de 2013

TROCAVAM-SE ININTERRUPTAMENTE

Há aquelas aventuras que são, digamos, loucas mesmo. Que dão uma boa historia de sexo. Diferem da primeira transa, diferem daquelas de cenário excitante, diferem de tudo. São únicas... até serem repetidas. Aquele sexo que nem em delírios poderia ser imaginado aconteceu com ela. Aos 27 anos, plena de fogo uterino, ficava pensando o que poderia fazer na cama (ou fora dela) que ainda não tinha feito. O dia chegou, sem planos, de surpresa.

Cássia, ruiva, de curvas generosas e lábios maravilhosos, tinha uma amiga bem safadinha, a Luana, morena, pequena, de olhar penetrante. Nos intervalos de almoço não almoçava. Luana era a própria refeição. Aproveitava os 90 minutos para sair com caras diferentes. Naquela terça-feira Cássia estava pelo centro da cidade e passou no trabalho da amiga pra conversar um pouco, ouvir suas histórias. Chegado o meio dia Luana perguntou pra onde Cássia iria, ao que respondeu: "Vou pra casa!".


Ao descerem as escadas do prédio Luana perguntou se um amigo dela poderia dar carona. "Fiquei meio desconfiada, mas entrei no carro!" conta Cássia. "Quando entrei, além do motorista, o Fredy, tinha mais um cara, o Robson... hummm. Minha amiga começou a falar que a ideia deles era me levar pro motel com eles. Relutei, disse que não, mas ela insistiu, sabia que eu queria viver algumas experiências. Enfim, pensei: 'Quer saber? Vou e vou dar um show neles!'"

No motel as amigas tiram a roupa uma da outra e beijam-se loucamente, roupas pelo piso, calcinhas minúsculas jogadas na cara dos rapazes. No chuveiro, box de vidro, espuma. Eles as olhavam já despidos e excitados com a cena incrível de duas gatas esfregando-se debaixo d'água, beijando-se, tocando-se... cheias de espuma!

''Na cama foi doideira pura'', disse Cássia. Beijos, línguas, mãos em todas as partes, gemidos... o cheiro de sexo tomava conta da suíte. Trocavam-se ininterruptamente, num frenesi que elas nem sabiam mais quem as penetrava, quem chupavam, quem as chupava. "Lembro de um momento eu estar deitada, ela com a buceta na minha boca e um pau em cada uma das minhas mãos. Eu ia alternando, chupava ela, depois um pau, depois outro... Nossa! Estou enlouquecida ao relembrar."

Cássia, completamente solta e curtindo tudo que era feito, quis ser exibida mesmo... "Fiz garganta profunda com maestria e pra encerrar gozei como nenhum deles jamais viu!", acrescentou. "Um squirt que molhou a todos... Uma loucura!!!", fala com um sorriso largo e olhos fechados. Fredy e Robson param espantados, pois não haviam visto uma mulher gozar tão intensamente. "Eu parecia um chafariz...heuheuheuheu", conta às gargalhadas.

Com tal desenvoltura, Luana ficou estática e viu-se sem condições de ''competir'' a ponto de não gozar. "Depois disso ela nunca mais me convidou pra festinha nenhuma!", encerrou, nitidamente excitada.

domingo, 14 de abril de 2013

MORANGUINHO

Ela estava num momento sensível. Era mais que ''coisas de mulher''. Não chorava sem motivo, pois sabia exatamente o que desejava. Não chorava, delirava. Seu casamento estava absolutamente tranquilo em vários aspectos, menos no sexo. Queria enlouquecer, queria uma história de sexo, usar aquelas roupinhas que havia comprado e seu marido achava estranho. Nem podia falar no chicotinho que guardava no fundo de uma gaveta que ele se irritava. "Você só pensa em sexo!", dizia. Aos 40 anos, dona de seus desejos, queria mais, muito mais.


Num dia resolveu entrar numa sala de bate papo de um portal de internet. Não tinha certeza do que queria. O máximo que sabia era o que havia ouvido de uma amiga que saíra com um cara que conhecera por ali. Entrou insegura. Sequer o nome (nickname) para si mesma havia pensado. Chegou a digitar seu próprio nome. Apagou e chamou a si mesma de ''Mulher''. Ironicamente havia outra, a ''Mulher madura''.

Dias se passaram até que encontrou um cara que chamou sua atenção. Divagou por outros assuntos longe dos ''e aí gata...''. Escrevia com correção, fazia-se entender, gerou, enfim, um certa segurança. Trocaram MSN e começaram a interagir quase que diariamente. O papo foi se aquecendo, intimidades começaram a ser ditas e ela disse o que queria. Queria sexo! Sexo animal!

Trocaram fotos, falaram de sua fantasias, de suas taras, até que o encontro surgiu.

Ela o aguardava no local marcado. Nem se falaram e ela seguiu em seu carro para sua casa. ''Que doida que sou, e meu marido?'' pensaria uma outra. Ela não. Enquanto dirigia apertava suas coxas sentindo o tesão. Ele deixou a moto na garagem e quando entrou em sua casa ela o esperava na cozinha, de pé, olhar fixo, um leve sorriso. Ele andou calmamente, olhando-a nos olhos e a segurou pela cintura beijando-a na boca. "Esse beijo é o que imaginei... delicioso" falou, enquanto buscava beija-lo novamente. As mãos percorreram seu corpo e seus quadris se apertavam.

Seguiram para o quarto. Na escada ele passava as mãos em seu corpo que estava em chamas. Parou num momento porque ela ergueu seu vestido, beijou sua bunda, acariciou suas coxas. Enfim, no quarto.

Ele tirou seu vestido e beijou seus seios enquanto ela abria sua calça. Nem esperou para que as tirasse e agarrou seu membro sentido seu sabor como desejava havia semanas. Era um sábado à tarde e ficaram trocando posições até serem tomados pelo cansaço, ao anoitecer.

A noite chegou, pizza, bebidas, sofá, algemas, chicotinho, tapas na bunda, puxões de cabelo, gemidos e... o tão sonhado morango em sua Xana...