quinta-feira, 25 de abril de 2013

"EU QUERO MAIS..." (Final)

Annie está estática, nada falou e o fita com aqueles lindos olhos azuis. "Que história de sexo", pensava. Jean treme com medo da reação da esposa. Sua preocupação era de ela se sentir rejeitada, o que seria muito doloroso para ambos. Foi uma noite de extremo prazer e não poderia ser manchada. Contudo, ele admitia a si mesmo que não haveria momento certo. Dependendo da reação dela não importaria o que fizesse, seria o caos, um abalo no relacionamento e isso o deixava angustiado da mesma forma que não falar.

- Eu quero ser fiel a você. Tinha que me abrir contigo. Tinha que dizer que sinto isso. Você me perdoa?

Ela sorri, ergue-se e o abraça. Beija-o, mordendo seu lábio. Segura seu rosto com as duas mãos e joga-se sobre ele. Senta-se como se fosse cavalgar. Mostra-lhe que está com tesão.

- Hoje te amo ainda mais. Tua sinceridade me faz ficar ainda mais apaixonada. Eu também quero experimentar mais do sexo.

Jean abre um sorriso e se beijam intensamente. Está com o coração batendo forte. Não esperava essa reação. Esperava uma mulher chorando e dando-lhe as costas. Definitivamente precisa conhece-la melhor. Pergunta a si mesmo o que fez em seis anos para que essa barreira ainda estivesse erguida. Por que só agora revelar-se dessa forma? Isso poderia ter sido construído desde o início? Não, eles haviam mudado e estava muito claro que foi uma mudança profunda.

- E como vamos fazer? Fala com a voz levemente embargada.

- Eu tenho vontade de ir a um clube de casais. Faz mais de um ano e também não sabia com dizer a você. Uma amiga falou como é e eu fiquei curiosa e excitada. (Faz uma pausa). E se um homem me tocasse... O quê você faria?

- Não sei... E se eu quisesse transar com uma delas na sua frente?

- Tu imagina eu chupando outro? Ai, to com tesão de novo...

Que noite!!!

Os dias que se seguiram foram de mais confissões. Uma porta se abriu para que falassem de cada detalhe. Ambos estavam absolutamente espantados com seus desejos. Foi uma semana de sexo enlouquecedor. Todos os dias, em cada peça da casa, em cada móvel, no chão, na cama... na escada do prédio. Uma sessão de sexo oral fechou a semana na sexta-feira em pleno estacionamento do supermercado que costumavam ir.

Enfim, chegara o dia de ir ao clube. Entraram num misto de ansiedade, preocupação e tesão. Combinaram que estariam juntos no que rolasse, mesmo que se apenas um fosse transar.

Apresentações, conversas alegres, muitas risadas e a curiosidade incontida. O clima foi esquentando até que foram levados a uma sala ampla na qual havia vários sofás enormes, como se fosse camas. Luzes indiretas e casais transando.

A líbido estava em ebulição. Annie, após parar uns minutos diante de um casal, solta das mãos de Jean e a passos lentos dirige-se para o sofá onde estavam. Tira seu vestido. Está nua. Como uma felina, movendo-se de quatro, sem se falarem, trocam beijos. Jean a segue largando a roupa ao lado e aproxima-se da outra mulher.

Os quatro beijam-se e se tocam até que a outra começa a chupa-lo. Annei faz o mesmo com o outro, ao mesmo tempo que é masturbada pelo marido. Mara deixa Jean e chupa Annie. Regis vem por cima e penetra Annie enquanto Mara a chupa. Jean vê sua mulher sem possuída por Regis e sente todo o tesão em que ela se encontra. Chega a contorcer-se. Seguem naquela troca alucinante até que elas explodem em gozos maravilhosos. Annie, com um sorriso de pura satisfação chama Jean com seu olhar, ajoelha-se e levo-a à loucura até receber o gozo do marido.

Muito mais fariam nas semanas que se seguiram porque haviam descoberto o que seus corpos desejavam, num tesão jamais sentido. Livres!

sábado, 20 de abril de 2013

"EU QUERO MAIS..." (Parte 1)

Era sábado e iriam comemorar seis anos de casamento. Uma suíte foi reservada no melhor motel da região. Ele queria mais que sexo com ela, queria surpreende-la. Por sua vez ela, sabendo que seu homem não esqueceria da data, queria impressioná-lo mesmo sem saber o que rolaria. Queria ver seu amor tremer de prazer. Para isso comprou umas peças novas. Imagina-o tirando com a boca aquela tanguinha... Só de pensar estava molhada.

Uniram-se aos 19 anos, jovens, inexperientes e virgens à época. Haviam se formado numa tradição de castidade e criam mesmo que teriam bênçãos por preservarem-se até o altar. Bem, nesses seis anos muita coisa aconteceu. Saíram da pequena cidade e das influências das famílias e religião, mudaram hábitos e crenças e no auge dos 25 anos suas convicções a cerca da vida já não eram as mesmas. O que não mudara era o amor que sentiam um pelo outro. Amor que misturava-se a uma verdadeira devoção. Annie era apaixonada por Jean. Jean era apaixonado por Annie.

Mas esta noite revelaria algo guardado no mais íntimo, uma incrível história de sexo.

Annie vai ao centro estético, depila-se, faz um penteado maravilhoso, maquia-se suavemente como de costume, faz as unhas.

- Amor, vista-se no outro quarto! Diz a bela, olhando-o pela porta entreaberta, com aquele sorriso cheio de malícia.

Jean sorri e segue para o outro quarto onde, sem ela saber, está o traje novo. Caprichou, todas as peças eram novas. Barbeou-se, perfumou-se, ajeitou a gravata com a alegria de um principiante. Contudo, por um instante olhou fixo em si mesmo. O espelho dizia: ''Você vai falar?". Pegou o blazer, segurando com o indicador jogou-o pelo ombro.

Annie sai do quarto. Ele a espera na sala com um som delicioso, romântico. Sua surpresa diante do marido, ao vê-lo tão bem arrumado, a fez pensar que seria a melhor noite de suas vidas. Ela estava maravilhosa. Jean aproxima-se, pega uma de suas mãos e a faz girar. Sorrindo diz um '''Eu te amo!" que a faz tremer.

Seguiram para o motel. Ao abrir a porta da suíte ela leva as mãos à boca ao ver as velas acessas, pétalas de rosas pelo chão e cama. Beijam-se apaixonadamente. O jantar servido, conversam alegremente, comentam sobre sexo, brincam um com o outro. Pelo tampo de vidro da mesa ela observa suas coxas. Num momento ela faz um gesto para que ele fique em silêncio. Olha-o fixamente, sobe suas mãos pelas coxas e ergue suavemente seu vestido. Levanta-se como uma felina e faz um strip maravilhoso. A noite segue como os dois amantes desejam.

Satisfeitos e suados ele a beija, senta-se na cama, olha-a fixamente. Observa em detalhes. Seu corpo de pele suave, branca, mamilos rosados, boca pequena, cabelos cacheados jogados no travesseiro, pés delicados, sua bunda é deliciosa... Adora aquele corpo como de uma deusa. Contudo, seu olhar fica diferente. Precisa falar.

- Preciso te confessar uma coisa, diz Jean.

Pela expressão dele ela fica tensa. Por um segundo pensa no pior. Por que o pior depois de uma noite tão incrível? Ele não seria tão cafajeste a este ponto. Mil pensamentos passam como relâmpago em sua mente. Seu corpo de contrai. Chega a pensar em cobrir-se com o lençol.

- Eu te amo. E por te amar tenho te respeitado esses anos e assim quero seguir. Quando casamos éramos inocentes, mas agora eu tenho desejos que quero te confessar. (Nesse momento ela está quase sem respiração, olhos vidrados nele).

Um instante de silêncio.

- Annie, eu quero experimentar, quero mais loucuras de sexo.

Annie está perplexa.

(Continua)

quinta-feira, 18 de abril de 2013

BENDITA DONA BERNADETE (Final)

Vivian sente seu coração, que já batia forte, disparar ao ter sua mão tocada pela mão de Danilo. De repente o silêncio toma conta. Sobre o que falavam? E quem se importaria com o assunto com tanta química rolando? O brilho nos olhos, mãos quentes... Ela corresponde ao toque entrelaçando seus dedos, fugindo de como costumava agir nessas horas, tira a sandália de um dos pés e toca as pernas dele. Despida de suas prisões ousa mais um pouco: morde levemente seu próprio lábio inferior. Não há mais o que esconder ou esperar por mais interpretações de sinais ou outra coisa. Com tudo isso ela, definitivamente, diz: ''Eu te quero!".

Elegante até no chamar o garço para pedir a conta, ergue-se, segura o encosto da cadeira para que Vivian se levante e cobre seus ombros com a blusa, sem antes beijar suavemente seu ombro. Nesse momento ela sente sua vulva pedindo para ser possuída. Seguem para o carro e não seria mais surpresa que ele abra a porta, segura em sua mão para que se sente. Danilo vê suas cochas abrirem-se levemente e não tem como disfarçar o volume de sua excitação.

Ao sentar-se Danilo a olha em silêncio. Vivian fita seus olhos também em silêncio. São segundos que parecem eternos. Não são segundos de dúvidas ou medos, mas de êxtase, de admiração da beleza de ambos, de observação do brilho dos olhos em meio à pouca luz. Enfim, ele se aproxima lentamente e a beija com a suavidade de um romântico. Suas mãos tocam o rosto mais belo que tinha visto e a beija com intensidade. Suas línguas estão ensandecidas de tesão. As mãos não se controlam, a alça de seu vestido cai pelo ombro e ele toca seus seios. Ela não se contém e segura sua calça pela cintura e ele sente suas coxas. Danilo está absolutamente tomado de desejo. Segue suas mãos pelas coxas da morena até seu quadril, por baixo do vestido. "Ela não está com a calcinha", percebe estasiado.

Vivian quer se entregar e nem percebe que estão no estacionamento de um restaurante. Sem o menor constrangimento, sendo beijada nos seios e sentindo os dedos dele em sua xana ela o empurra. Por um segundo ele pensa que havia exagerado. Mas ela, com destreza, abre suas calças e lança-se de boca em seu membro. Chupa-o com vontade, coloca quase todo em sua boca. Ela quer sentir seu gozo, quer lambuzar-se com seu suco. Enquanto o masturba sobre beijando. "Que abdome maravilhoso". A camisa há tempos estava aberta. Beija seu peito, seu pescoço, sua boca. Danilo segura firme seus cabelos, ela estremece de tesão.

Não há mais como voltar. Eles querem seguir ali mesmo. Querem aquela história de sexo.

Ele joga o banco mais ao fundo possível e Vivian cavalga-o de prazer. Seu vestido perdeu-se com as roupas de Danilo em algum lugar do carro.

O frenesi do sexo, beijos enlouquecido e ela goza profundamente. Ele a segura com firmeza e a deita no banco ao lado, ergue-se e ela volta a chupa-lo até que sente todo o seu gozo em sua boca. Corpos nus e suados, quase desfalecidos. Acariciam-se, sorriem um para o outro, tocam-se... Querem mais!

quarta-feira, 17 de abril de 2013

BENDITA DONA BERNADETE (Parte I)

Ela estava cansada de apenas se masturbar e não queria usar um dos tais ''consolos''. Achava que era o fundo do poço sexual buscar num vibrador seus orgasmos. Imaginava uma boa historia de sexo. Vivian, passava um momento profissional muito bom, sua carreira a satisfazia e, portanto, sua tensão voltava-se para suas necessidades mais íntimas.
- Eu quero um homem!, dizia a si mesma naquela tarde de sábado. E por que não estava com um, sendo bonita, 31 anos? Essa pergunta a incomodava, mas muito mais estar com um tesão louco, molhada, numa tarde que pedia sexo. Sequer ponderava as tantas insinuações de tantos homens que havia rejeitado.
- Não, não vou calcular quanto tempo faz desde a última cavalgada, falou em voz alta.
- Ridículo! Só o que me falta é falar sozinha. Fim de carreira!, acrescentou, rindo de si mesma.

Toca a campanha.
- Meu Deus! Um homem..., exclamou sem ao menos ver quem era.
Olha pelo ''olho mágico'' e quanta decepção ao ver um garoto pedindo pra buscar a bola. Ela vai até o quintal da casa, pega a bola e devolve ao dono. Vira-se para entrar quando estaciona um carro na frente da casa do lado. Por um instante ela para. Ele desce do carro, fica parado um segundo e fecha a porta, dirigindo-se para a casa.
- Seria o novo dono? Eu não teria tanta sorte de ter um vizinho desses, gostosão... Pensava, enquanto mordia os lábios.
Era Danilo.

Ele a vê e vem em sua direção. De súbito começa a tremer. Está congelada, uma estátua.
Ele abre um sorriso lindo enquanto retira os óculos de sol. Pega um papel no bolso blazer, para, lê e olha para ela novamente.
- Oi, podes me ajudar? Pergunta com uma voz mansa e tranquilizadora.
- Sim, acho que sim. Mas em seu pensamento salta "tu podes me ajudar?".
- Dona Magali ainda mora aqui?
- Não ela se mudou.
A conversa começa com trivialidades sobre como era uma vizinha boa a Dona Bernadete e segue por outras tantos assuntos. Os olhares denunciam intensões, a fala começa a mudar, o muro parece estreitar-se a ponto de sentirem a respiração um do outro. Já nem lembrava do porquê ele estava ali e procurando uma senhora de 70 anos. Passada quase uma hora de risos fáceis e observações de como a boca era um do outro ele pede seu telefone e a convida para um jantar.
- Hoje?
- Sim, hoje.
- Por favor, me ligue às 20 horas, pois combinei de sair com uma amiga...

Às 20 horas ela estava ao lado do telefone. Passa um minuto e está absolutamente ansiosa. Um, dois, três minutos e toca. Ela já estava pronta ''para sair com a amiga''...

Encontraram-se. O jantar foi maravilhoso com um vinho delicioso e uma conversa muito agradável. Vivian sentia a tranquilidade e segurança que passava a voz de Danilo. Seus olhares já não escondiam o que queriam até que ele pegou em sua mão, fez silêncio, olhou-a de forma firme com um leve sorriso...

(Continua)

segunda-feira, 15 de abril de 2013

TROCAVAM-SE ININTERRUPTAMENTE

Há aquelas aventuras que são, digamos, loucas mesmo. Que dão uma boa historia de sexo. Diferem da primeira transa, diferem daquelas de cenário excitante, diferem de tudo. São únicas... até serem repetidas. Aquele sexo que nem em delírios poderia ser imaginado aconteceu com ela. Aos 27 anos, plena de fogo uterino, ficava pensando o que poderia fazer na cama (ou fora dela) que ainda não tinha feito. O dia chegou, sem planos, de surpresa.

Cássia, ruiva, de curvas generosas e lábios maravilhosos, tinha uma amiga bem safadinha, a Luana, morena, pequena, de olhar penetrante. Nos intervalos de almoço não almoçava. Luana era a própria refeição. Aproveitava os 90 minutos para sair com caras diferentes. Naquela terça-feira Cássia estava pelo centro da cidade e passou no trabalho da amiga pra conversar um pouco, ouvir suas histórias. Chegado o meio dia Luana perguntou pra onde Cássia iria, ao que respondeu: "Vou pra casa!".


Ao descerem as escadas do prédio Luana perguntou se um amigo dela poderia dar carona. "Fiquei meio desconfiada, mas entrei no carro!" conta Cássia. "Quando entrei, além do motorista, o Fredy, tinha mais um cara, o Robson... hummm. Minha amiga começou a falar que a ideia deles era me levar pro motel com eles. Relutei, disse que não, mas ela insistiu, sabia que eu queria viver algumas experiências. Enfim, pensei: 'Quer saber? Vou e vou dar um show neles!'"

No motel as amigas tiram a roupa uma da outra e beijam-se loucamente, roupas pelo piso, calcinhas minúsculas jogadas na cara dos rapazes. No chuveiro, box de vidro, espuma. Eles as olhavam já despidos e excitados com a cena incrível de duas gatas esfregando-se debaixo d'água, beijando-se, tocando-se... cheias de espuma!

''Na cama foi doideira pura'', disse Cássia. Beijos, línguas, mãos em todas as partes, gemidos... o cheiro de sexo tomava conta da suíte. Trocavam-se ininterruptamente, num frenesi que elas nem sabiam mais quem as penetrava, quem chupavam, quem as chupava. "Lembro de um momento eu estar deitada, ela com a buceta na minha boca e um pau em cada uma das minhas mãos. Eu ia alternando, chupava ela, depois um pau, depois outro... Nossa! Estou enlouquecida ao relembrar."

Cássia, completamente solta e curtindo tudo que era feito, quis ser exibida mesmo... "Fiz garganta profunda com maestria e pra encerrar gozei como nenhum deles jamais viu!", acrescentou. "Um squirt que molhou a todos... Uma loucura!!!", fala com um sorriso largo e olhos fechados. Fredy e Robson param espantados, pois não haviam visto uma mulher gozar tão intensamente. "Eu parecia um chafariz...heuheuheuheu", conta às gargalhadas.

Com tal desenvoltura, Luana ficou estática e viu-se sem condições de ''competir'' a ponto de não gozar. "Depois disso ela nunca mais me convidou pra festinha nenhuma!", encerrou, nitidamente excitada.

domingo, 14 de abril de 2013

MORANGUINHO

Ela estava num momento sensível. Era mais que ''coisas de mulher''. Não chorava sem motivo, pois sabia exatamente o que desejava. Não chorava, delirava. Seu casamento estava absolutamente tranquilo em vários aspectos, menos no sexo. Queria enlouquecer, queria uma história de sexo, usar aquelas roupinhas que havia comprado e seu marido achava estranho. Nem podia falar no chicotinho que guardava no fundo de uma gaveta que ele se irritava. "Você só pensa em sexo!", dizia. Aos 40 anos, dona de seus desejos, queria mais, muito mais.


Num dia resolveu entrar numa sala de bate papo de um portal de internet. Não tinha certeza do que queria. O máximo que sabia era o que havia ouvido de uma amiga que saíra com um cara que conhecera por ali. Entrou insegura. Sequer o nome (nickname) para si mesma havia pensado. Chegou a digitar seu próprio nome. Apagou e chamou a si mesma de ''Mulher''. Ironicamente havia outra, a ''Mulher madura''.

Dias se passaram até que encontrou um cara que chamou sua atenção. Divagou por outros assuntos longe dos ''e aí gata...''. Escrevia com correção, fazia-se entender, gerou, enfim, um certa segurança. Trocaram MSN e começaram a interagir quase que diariamente. O papo foi se aquecendo, intimidades começaram a ser ditas e ela disse o que queria. Queria sexo! Sexo animal!

Trocaram fotos, falaram de sua fantasias, de suas taras, até que o encontro surgiu.

Ela o aguardava no local marcado. Nem se falaram e ela seguiu em seu carro para sua casa. ''Que doida que sou, e meu marido?'' pensaria uma outra. Ela não. Enquanto dirigia apertava suas coxas sentindo o tesão. Ele deixou a moto na garagem e quando entrou em sua casa ela o esperava na cozinha, de pé, olhar fixo, um leve sorriso. Ele andou calmamente, olhando-a nos olhos e a segurou pela cintura beijando-a na boca. "Esse beijo é o que imaginei... delicioso" falou, enquanto buscava beija-lo novamente. As mãos percorreram seu corpo e seus quadris se apertavam.

Seguiram para o quarto. Na escada ele passava as mãos em seu corpo que estava em chamas. Parou num momento porque ela ergueu seu vestido, beijou sua bunda, acariciou suas coxas. Enfim, no quarto.

Ele tirou seu vestido e beijou seus seios enquanto ela abria sua calça. Nem esperou para que as tirasse e agarrou seu membro sentido seu sabor como desejava havia semanas. Era um sábado à tarde e ficaram trocando posições até serem tomados pelo cansaço, ao anoitecer.

A noite chegou, pizza, bebidas, sofá, algemas, chicotinho, tapas na bunda, puxões de cabelo, gemidos e... o tão sonhado morango em sua Xana...